Leia : Rm 8:28-39
Quando a igreja cristã ficou deslumbrada com o poder e veio a se perder por causa dele, muitos homens acharam que a resposta a este desvio seria fugir e se refugiar longe da igreja. Com isto, veio a existir os monges, homens que iam para algum lugar longe da civilização para buscarem a santidade, aja visto que na igreja só havia pecado.
Apesar do monastério ter contribuído para a sociedade de várias formas, ela não contribuiu muito para o reino de Deus. Pois, nós os crentes, somos a luz do mundo e o sal da terra. Fomos chamados para iluminar as trevas, para salvar os pecadores e não para ficar totalmente afastados dele.
Hoje também há uma doutrina demoníaca que permeia muitas igrejas evangélicas, a teologia da prosperidade, aquela que diz que se você for crente jamais passará necessidade, nunca ficará doente, toda a sua família se converterá e todos os seus desejos serão satisfeitos.
Mas assim como o monastério foi uma resposta errada a podridão da igreja no passado, muitos também dão uma resposta errada a teologia da prosperidade achando que a teologia verdadeira é aquela onde nos tornamos pessoas negativas, onde parece que Deus não tem mais poder para agir nas nossas vidas e nos tornamos pessimistas, quase acreditando que Deus tem o pior para o seu povo.
É comum encontrar uma igreja, que existe há anos, mas é minúscula, onde não há nenhum testemunho de milagres, justificar este fracasso assim: “Ah, mas somos reformados, somos assim porque pregamos o evangelho verdadeiro”.
Puxa vida, a igreja primitiva, de fato, pregava o evangelho verdadeiro e o vemos ali? Curas, milagres, poder de Deus agindo, a igreja triunfando, pessoas sendo salvas e pessoas declarando sobre Paulo e os demais: “Os homens que abalaram o mundo chegaram até aqui”.
Neste texto de Rm 8 só há promessa de vitória para o crente. O crente nunca pode achar que é um derrotado. isto é um absurdo, é uma heresia. Claro, que precisamos saber o verdadeiro sentido de vitória que foi distorcido pela teologia da prosperidade, mas sim somosvencedores sempre , chamados para andar em triunfo junto com o nosso Deus (IICo 2:14).
1-Vitoriosos até o final
“Será que vou conseguir ser crente? Será que vou chegar até o fim?”. Se existe a possibilidade de um crente verdadeiro não chegar ao fim da jornada, então todas as promessas da nova aliança falharam.
Ez 36:26-27 diz que na nova aliança o Espírito santo seria posto em nós para que pudéssemos guardar os mandamentos de Deus. Então se fosse verdade que um crente verdadeiro pudesse nadar, nadar e morrer na praia isto seria o mesmo que dizer: Deus foi incompetente, porque prometeu fazer o seu povo guardar os seus mandamentos, mas não conseguiu.
Mas e aqueles que ficam na igreja durante anos e se desviam no final? João diz que eles não eram crentes (IJo 2:19)
v.29 “aos que justificou, glorificou”. A glorificação é o estágio final da salvação que acontecerá quando Cristo voltar. Mas aqui, Paulo diz que aquele que foi justificado, já foi glorificado. Ou seja, pela isto já aconteceu, é fato que Aquele que começou boa obra em nós é fiel para completá-la.
Rm 8:35 Paulo pergunta: Quem pode nos separara do amor de Cristo? Será que há algo mais poderoso que o nosso Deus? Alguns crentes pensam que sim, que podemos estar nas mãos de Deus e ser tirados de lá. Ah, eu creio como Paulo, que nem a morte, nem a vida, nem o pecado, nem mesmo eu pode me arrancar das mãos do meu Deus, por isto, eu tenho certeza que estarei com Cristo até o final. digo isto porque eu sou perseverante, eu sou determinado, eu sou forte? Não, digo isto porque Ele é poderoso, para me capacitar, Ele é perseverante e não vai desistir de mim.
2-Vitória diante das necessidades
Rm 8:32. Se Ele Deus Jesus, vai negar uma geladeira? Mt 6 diz que Jesus alimenta até os pássaros, não vai alimentar seus filhos? Que ele veste até as plantas não vai vestir seus herdeiros?
Muitos destes pregadores reformados, precisam de uma reforma. Não interessa se tem um monte de falsos profetas prometendo riquezas e promessas mirabolantes, a bíblia não deixou de ser verdade por causa deles. Deus supre sim senhor todos os seus filhos.
Com isto não estou dizendo que um crente fiel jamais passará momentos de privações e necessidade. Mas posso dizer que o crente verdadeiro é sempre prospero, porque prosperidade é ter tudo aquilo que preciso para fazer a vontade de Deus. E se você crê, você terá sempre o que precisa para realizar o querer do Senhor em sua vida. Olhe para Paulo, por exemplo, ele viveu com muito pouco durante muito tempo. Houve momentos em que ele não tinha nem o que comer ou vestir, no entanto sempre possuía o recurso para fazer a vontade de Deus. A vontade do Senhor é que ele fosse para Roma. Como que um homem que não tem dinheiro para o básico conseguiria fazer uma viagem dessas? Simples, o Estado pagou todas as despesas dele, já que ele foi preso para Roma. As vezes você não se sente prospero porque é ingrato e invejoso. O que temos muitas vezes são cobiças. E aí suas cobiças não são atendidas e você diz que não é prospero. Se você é fiel, tem hoje tudo o que precisa. Creia nisso.
3-Vitória diante dos sofrimentos
Rm 8:35-37
Na teologia da prosperidade só posso me sentir vencedor caso tenha um carro zero na garagem e uma casa na praia. Eles somente são vencedores apesar destas coisas, nós até Na teologia da prosperidade vitória é atravessar o rio numa lancha confortável e chegar ao fim sem nenhuma turbulência. Mas vitória mesmo é entrar num rio cheio de jacaré, mas enfrentá-los, não desistir e lutar até ao ponto, de quem sabe, perder um braço, uma perna, mas ao final sair do outro lado do rio triunfante.
O que estou querendo dizer com esta ilustração, é que muitos só se sentem vitoriosos se nenhuma dificuldade ou sofrimento lhes sobrevier. Com os crentes de verdade não é assim; eles são vitoriosos com dinheiro ou sem dinheiro, com família ou ao perder um membro da família, com tribulação ou sem ela.
Logo após falar de muitas situações de sofrimento Paulo diz: “Em todas estas coisas, somos mais que vencedores”. Ele não diz, “Apesar de todas estas coisas”. Esta é a frase dos ímpios, a de Paulo é: “Em todas estas coisas”. Somos vencedores até na hora da tribulação, da angustia, da fome e qualquer outro tipo de sofrimento.
4-Vitória diante da acusação
Rm 8:33 “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica”.
O grande tema de Paulo em Rm 8 é a segurança da salvação. Ele está dando vários argumentos para provar que um crente verdadeiro não pode se perder no meio do caminho, nada e nem ninguém vai nos separar de Cristo.
Então ele fala de acusação. por que será? Ora, é que muitas pessoas desviam da igreja devido a acusação do diabo. Olhe para Judas. Depois de cair em si e perceber o tamanho do pecado que havia cometido, ao entregar Jesus, ele cometeu suicídio. Entretanto, Pedro não foi tão diferente assim de Jesus, pois também traiu o Mestre, negando-o três vezes e fugindo na hora que Cristo mais precisava. Por tudo isto, Pedro se sentiu acusado e desistiu do ministério que havia recebido. Sei disso porque Jesus havia dito para Pedro: “não mais serás pescador de peixes e sim de homens”. Entretanto, depois de negar a Jesus, Pedro abandonou a bíblia e pegou de volta a vara. Mas quem é crente verdadeiro não comete suicídio espiritual, ele acaba voltando, pois Cristo vai até ele em misericórdia e o traz de volta ao seio do pai.
5-Vitória diante de tudo
Rm 8:28 “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Como andar cabis baixo, se sentindo derrotado e mal amado depois de conhecer uma promessa como esta? Creia que tudo, até as piores tragédias, não acontecem por acaso, que tudo coopera para o nosso bem. Depois de pregar sobre isto, uma mulher me questionou: “mas como a morte de uma criança de inocente como a minha pode cooperar para alguma coisa?”. Eu então lhe disse: “Se a morte do verdadeiro inocente filho de Deus pode cooperar para a salvação de muitas almas, se a cruz pode trazer vida até as coisas ruins podem ser usadas por Deus para o nosso bem”. Mesmo que na hora da dor você não entenda o agir de Deus, confie nele, pois ele te ama.
Quando a igreja cristã ficou deslumbrada com o poder e veio a se perder por causa dele, muitos homens acharam que a resposta a este desvio seria fugir e se refugiar longe da igreja. Com isto, veio a existir os monges, homens que iam para algum lugar longe da civilização para buscarem a santidade, aja visto que na igreja só havia pecado.
Apesar do monastério ter contribuído para a sociedade de várias formas, ela não contribuiu muito para o reino de Deus. Pois, nós os crentes, somos a luz do mundo e o sal da terra. Fomos chamados para iluminar as trevas, para salvar os pecadores e não para ficar totalmente afastados dele.
Hoje também há uma doutrina demoníaca que permeia muitas igrejas evangélicas, a teologia da prosperidade, aquela que diz que se você for crente jamais passará necessidade, nunca ficará doente, toda a sua família se converterá e todos os seus desejos serão satisfeitos.
Mas assim como o monastério foi uma resposta errada a podridão da igreja no passado, muitos também dão uma resposta errada a teologia da prosperidade achando que a teologia verdadeira é aquela onde nos tornamos pessoas negativas, onde parece que Deus não tem mais poder para agir nas nossas vidas e nos tornamos pessimistas, quase acreditando que Deus tem o pior para o seu povo.
É comum encontrar uma igreja, que existe há anos, mas é minúscula, onde não há nenhum testemunho de milagres, justificar este fracasso assim: “Ah, mas somos reformados, somos assim porque pregamos o evangelho verdadeiro”.
Puxa vida, a igreja primitiva, de fato, pregava o evangelho verdadeiro e o vemos ali? Curas, milagres, poder de Deus agindo, a igreja triunfando, pessoas sendo salvas e pessoas declarando sobre Paulo e os demais: “Os homens que abalaram o mundo chegaram até aqui”.
Neste texto de Rm 8 só há promessa de vitória para o crente. O crente nunca pode achar que é um derrotado. isto é um absurdo, é uma heresia. Claro, que precisamos saber o verdadeiro sentido de vitória que foi distorcido pela teologia da prosperidade, mas sim somos
1-Vitoriosos até o final
“Será que vou conseguir ser crente? Será que vou chegar até o fim?”. Se existe a possibilidade de um crente verdadeiro não chegar ao fim da jornada, então todas as promessas da nova aliança falharam.
Ez 36:26-27 diz que na nova aliança o Espírito santo seria posto em nós para que pudéssemos guardar os mandamentos de Deus. Então se fosse verdade que um crente verdadeiro pudesse nadar, nadar e morrer na praia isto seria o mesmo que dizer: Deus foi incompetente, porque prometeu fazer o seu povo guardar os seus mandamentos, mas não conseguiu.
Mas e aqueles que ficam na igreja durante anos e se desviam no final? João diz que eles não eram crentes (IJo 2:19)
v.29 “aos que justificou, glorificou”. A glorificação é o estágio final da salvação que acontecerá quando Cristo voltar. Mas aqui, Paulo diz que aquele que foi justificado, já foi glorificado. Ou seja, pela isto já aconteceu, é fato que Aquele que começou boa obra em nós é fiel para completá-la.
Rm 8:35 Paulo pergunta: Quem pode nos separara do amor de Cristo? Será que há algo mais poderoso que o nosso Deus? Alguns crentes pensam que sim, que podemos estar nas mãos de Deus e ser tirados de lá. Ah, eu creio como Paulo, que nem a morte, nem a vida, nem o pecado, nem mesmo eu pode me arrancar das mãos do meu Deus, por isto, eu tenho certeza que estarei com Cristo até o final. digo isto porque eu sou perseverante, eu sou determinado, eu sou forte? Não, digo isto porque Ele é poderoso, para me capacitar, Ele é perseverante e não vai desistir de mim.
2-Vitória diante das necessidades
Rm 8:32. Se Ele Deus Jesus, vai negar uma geladeira? Mt 6 diz que Jesus alimenta até os pássaros, não vai alimentar seus filhos? Que ele veste até as plantas não vai vestir seus herdeiros?
Muitos destes pregadores reformados, precisam de uma reforma. Não interessa se tem um monte de falsos profetas prometendo riquezas e promessas mirabolantes, a bíblia não deixou de ser verdade por causa deles. Deus supre sim senhor todos os seus filhos.
Com isto não estou dizendo que um crente fiel jamais passará momentos de privações e necessidade. Mas posso dizer que o crente verdadeiro é sempre prospero, porque prosperidade é ter tudo aquilo que preciso para fazer a vontade de Deus. E se você crê, você terá sempre o que precisa para realizar o querer do Senhor em sua vida. Olhe para Paulo, por exemplo, ele viveu com muito pouco durante muito tempo. Houve momentos em que ele não tinha nem o que comer ou vestir, no entanto sempre possuía o recurso para fazer a vontade de Deus. A vontade do Senhor é que ele fosse para Roma. Como que um homem que não tem dinheiro para o básico conseguiria fazer uma viagem dessas? Simples, o Estado pagou todas as despesas dele, já que ele foi preso para Roma. As vezes você não se sente prospero porque é ingrato e invejoso. O que temos muitas vezes são cobiças. E aí suas cobiças não são atendidas e você diz que não é prospero. Se você é fiel, tem hoje tudo o que precisa. Creia nisso.
3-Vitória diante dos sofrimentos
Rm 8:35-37
Na teologia da prosperidade só posso me sentir vencedor caso tenha um carro zero na garagem e uma casa na praia. Eles somente são vencedores apesar destas coisas, nós até Na teologia da prosperidade vitória é atravessar o rio numa lancha confortável e chegar ao fim sem nenhuma turbulência. Mas vitória mesmo é entrar num rio cheio de jacaré, mas enfrentá-los, não desistir e lutar até ao ponto, de quem sabe, perder um braço, uma perna, mas ao final sair do outro lado do rio triunfante.
O que estou querendo dizer com esta ilustração, é que muitos só se sentem vitoriosos se nenhuma dificuldade ou sofrimento lhes sobrevier. Com os crentes de verdade não é assim; eles são vitoriosos com dinheiro ou sem dinheiro, com família ou ao perder um membro da família, com tribulação ou sem ela.
Logo após falar de muitas situações de sofrimento Paulo diz: “Em todas estas coisas, somos mais que vencedores”. Ele não diz, “Apesar de todas estas coisas”. Esta é a frase dos ímpios, a de Paulo é: “Em todas estas coisas”. Somos vencedores até na hora da tribulação, da angustia, da fome e qualquer outro tipo de sofrimento.
4-Vitória diante da acusação
Rm 8:33 “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica”.
O grande tema de Paulo em Rm 8 é a segurança da salvação. Ele está dando vários argumentos para provar que um crente verdadeiro não pode se perder no meio do caminho, nada e nem ninguém vai nos separar de Cristo.
Então ele fala de acusação. por que será? Ora, é que muitas pessoas desviam da igreja devido a acusação do diabo. Olhe para Judas. Depois de cair em si e perceber o tamanho do pecado que havia cometido, ao entregar Jesus, ele cometeu suicídio. Entretanto, Pedro não foi tão diferente assim de Jesus, pois também traiu o Mestre, negando-o três vezes e fugindo na hora que Cristo mais precisava. Por tudo isto, Pedro se sentiu acusado e desistiu do ministério que havia recebido. Sei disso porque Jesus havia dito para Pedro: “não mais serás pescador de peixes e sim de homens”. Entretanto, depois de negar a Jesus, Pedro abandonou a bíblia e pegou de volta a vara. Mas quem é crente verdadeiro não comete suicídio espiritual, ele acaba voltando, pois Cristo vai até ele em misericórdia e o traz de volta ao seio do pai.
5-Vitória diante de tudo
Rm 8:28 “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.
Como andar cabis baixo, se sentindo derrotado e mal amado depois de conhecer uma promessa como esta? Creia que tudo, até as piores tragédias, não acontecem por acaso, que tudo coopera para o nosso bem. Depois de pregar sobre isto, uma mulher me questionou: “mas como a morte de uma criança de inocente como a minha pode cooperar para alguma coisa?”. Eu então lhe disse: “Se a morte do verdadeiro inocente filho de Deus pode cooperar para a salvação de muitas almas, se a cruz pode trazer vida até as coisas ruins podem ser usadas por Deus para o nosso bem”. Mesmo que na hora da dor você não entenda o agir de Deus, confie nele, pois ele te ama.
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