A campanha tem o objetivo de promover a reestruturação da família tradicional, através das hashtags #BEIJAÇO @marcofeliciano e #MarcoFelicianoMeRepresenta.

A psicóloga cristã Marisa Lobo começou ontem em suas redes sociais uma campanha em favor da família e da permanência do deputado pastor Marco Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O protesto gerou um debate entre cristãos e apoiadores da causa homossexual.
A campanha tem o objetivo de promover a reestruturação da família tradicional, através das hashtags #BEIJAÇO @marcofeliciano e #MarcoFelicianoMeRepresenta. “Coloque nos comentários a foto do seu Beijo, depois vamos postar também em outro banner”, informa a imagem de divulgação.
Muitos simpatizantes aderiram à convocação e enviaram suas fotos. Um dos banners já contabiliza mais de mil compartilhamentos e dois mil comentários. “Os homens estão invertendo os valores deixados por Deus e querem que todos aceitem calados a desobediência”, comentou a usuária da rede social Facebook, Paty Obregon.

“Eu quero continuar a beijar muito o meu marido e ser um exemplo de família para meus filhos. Afinal Deus instituiu o casamento entre um homem e uma mulher, para que ambos fossem uma só carne e gerasse a família que é o maior patrimônio a ser preservado”, manifestou apoio Elisabete Severina.
Também é possível acompanhar diversas manifestações contra, utilizando notícias de repercussão negativa sobre o caso de Marco Feliciano. “Mas é muita cafonice, gente. Que coragem hein, Marisa? Muita ousadia um beijaço hétero. Ah vá!”, postou Cássia Anacleto, contraria a Feliciano, sobre a campanha.
A verdade de tudo isso é que o povo e Deus tem se levantado em defesa da família brasileira, se engajando em uma campanha que apoia o deputado Feliciano.
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Boa tarde, na notícia exibe um trecho com meu nome "Mariana Linhares Musgo", como se eu tivesse realizado esse comentário e autorizado seu uso para postagem no site. Solicito a remoção urgente, tendo em vista que jamais autorizei qualquer postagem em meu nome para esse plataforma, em 2010 eu tinha 10 anos de idade, e utilizarem meu nome dessa forma se torna um ato criminoso.
ResponderExcluirCaso a remoção não aconteceu entrarei com medidas judiciais.
Desde já agradeço a colaboração.