Num passado recente, a relação homo-afetiva era vista como algo vergonhoso. Depois passou a ser tolerado. Hoje faz-se apologia. Talvez amanhã vão querer que seja obrigatório
Desde Emmanuel Kant, com seu livro "A Crítica da Razão Pura" que a sociedade deixou de pensar de forma antitética.
Com o advento da pós-modernidade as pessoas não crêem mais em verdades absolutas. Nossa geração removeu os marcos e acabou com os limites. Nessa sociedade hedonista que defende a tolerância, a única coisa que não toleram é a verdade.
Aqueles que primam pelos valores morais absolutos são chamados de radicais e fundamentalistas. Porém, são os chamados tolerantes que saem às ruas levantando faixas, desfraldando bandeiras e gritando palavras de ordem, muitas vezes, com gestos obcenos e com palavras chulas.
Uma coisa é reconhecer o direito de cada pessoa fazer suas escolhas; outra bem diferente é concordar com essas escolhas. Uma coisa é cada um fazer sua opção; outra coisa é impor sua opção para os outros.
Num passado recente, a relação homo-afetiva era vista como algo vergonhoso. Depois passou a ser tolerado. Hoje faz-se apologia. Talvez amanhã vão querer que seja obrigatório.
Os que querem impor a ditadura do relativismo moral esbarram no fato de que o povo cristão, em todos os tempos, em todos os lugares, sempre defendeu verdades absolutas.
Primamos pela família, como instituída por Deus em Gênesis 2.24. Para nós, que adotamos a Bíblia como Palavra de Deus, sempre vai existir o certo e o errado. Disto não abrimos mão, pois somos governados não pela cultura prevalecente de cada geração, mas pela eterna Palavra de Deus!
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:-)
ResponderExcluirEles "confundem" Palavra de Deus com homofobia, ou simplesmente ignoram para não aceitar? Da mesma forma que eles têm o direito de se expressarem, o cristão também têm. Não há registro algum de um cristão agredindo qualquer homossexual que seja, e vem nos falar de tolerância, quando na verdade os intolerantes são eles! @-)
ResponderExcluirEles querem que nós nos adaptamos a eles, sendo que eles que devem se adaptar a nós.
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