Egito: Secretário-geral do Jihad teria dito que é lícito matar alguns cristãos.

Líder Islâmico se justifica dizendo que templos religiosos teriam sofrido ataques 

Foto: Reuters.
Por Heverton Oliveira para o Ligado no Gospel

O Secretário-geral do Partido Islâmico Jihad, Mohamed Abu Samra, afirmou que "é lícito matar alguns cristãos de hoje". Ele justificou-se dizendo: 
"Aqueles que vierem com as armas (falando de alguns, membros da igreja copta de Alexandria, que supostamente teriam atacado templos islâmicos), o seu sangue nos é permitido, visto que um guerreiro não é considerado dhimmi"
O dihhimi é um súdito não-muçulmano de um Estado governado de acordo com a xariá. A dhimma é um contrato teórico estabelecido com base numa doutrina islâmica amplamente difundida que concede direitos e responsabilidades limitadas aos seguidores do judaísmo, cristianismo e algumas outras religiões não-islâmicas.

Samra disse em uma entrevista ao jornal egípcio Al-Watan que alguns cristãos saíram em manifestações para destruir lugares muçulmanos, entoando: "Nós vamos trazer o Islã para baixo por quaisquer meios possíveis"

Mohammed teria dito que a população cristã copta deve "converter-se, pagar o tributo, ou deixar o país" que segundo ele é predominantemente muçulmano. O Egito vive um clima tenso desde 25 de janeiro de 2011, quando protestos contra o regime de Hosni Mubarak começaram em todo o país. Em 11 de fevereiro de 2011, Mubarak renunciou o comando do país.

As informações são de The Christian Post, dados de pesquisa do Wikipédia. 

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