Era uma vez um sujeito tão preguiçoso, tão preguiçoso, mas tão preguiçoso, que pediu que os moradores do vilarejo o enterrasse vivo, pois ninguém mais queria lhe dar comida e ele não ia mesmo trabalhar, nem por força de lei.
Enquanto seguia o “funeral”, passou um homem em sua montaria e, ao dar uma espiada no “morto”, quase caiu do cavalo, ao vê-lo se mexer.
- Parem o enterro, este homem ainda está vivo, gritou ele.
- Parem o enterro, este homem ainda está vivo, gritou ele.
Pararam o cortejo e contaram ao cavaleiro o motivo daquela esquisitice toda. Comovido com a situação do preguiçoso, propos-se a lhe ajudar:
- Saia deste caixão, homem de Deus, eu lhe dou um saco de feijão.
- Feijão crú ou cozido? Perguntou o “defunto”.
- Claro que é crú, homem, é pra você plantar e recomeçar a vida.
- Saia deste caixão, homem de Deus, eu lhe dou um saco de feijão.
- Feijão crú ou cozido? Perguntou o “defunto”.
- Claro que é crú, homem, é pra você plantar e recomeçar a vida.
O preguiçoso pensou, pensou, pensou e ordenou:
- Toca o funeral!
- Toca o funeral!
Se alguém não quer trabalhar,
também não coma.
II Tessalonicenses 3.10
também não coma.
II Tessalonicenses 3.10
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