O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não poupou críticas à Marina Silva em reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo na quarta-feira (16). Logo no início do artigo, ele diz: “De repente, eu vejo Marina virar socialista e ir para o PSB [Partido Socialista Brasileiro]. Deu um nó na minha cabeça. Para mim, é mais um oportunismo e eu teria dificuldade em apoiar Marina. Farei o possível no meio evangélico para abrir a mente do nosso pessoal, porque não é pela carinha, pelo estereótipo de evangélica, que ela vai simplesmente cooptar os nossos votos”, manifestando assim surpresa pela escolha da legenda da colega.
Feliciano considera ainda que Marina não representa os cristãos: “Ela bebe da nossa fonte de costas. E quando o povo quer ver, ela se esconde [...] Se traveste como cristã, mas quando precisa chegar junto e mostrar o posicionamento, se esconde atrás da política”, repete ele.
Lembra ainda que a candidata não se manifestou na época em que ele foi hostilizado por assumir a liderança da CDHM: “Ela ali não defendia um homem, um parlamentar, ela defendia um segmento [...] teve chances de se manifestar para o segmento evangélico [...] Ela simplesmente me deixou sozinho naquele momento e isso criou uma antipatia no meio evangélico”.
A decepção de Feliciano em relação à Marina Silva começou na última disputa pela presidência do país, em 2010, quando ela não debateu em profundidade temas importantes como legalização do aborto e casamento entre cidadãos do mesmo sexo. Em setembro, o deputado já tinha falado sobre esse assunto em entrevista a Washington Silva nos Estados Unidos (EUA).
Em 2014, Feliciano pensa em apoiar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ou o governador de Pernambuco (PE) e presidente nacional do PSB Eduardo Campos, que também deve estar ao lado de Marina: “Ainda não me defini, mas ambos têm a minha simpatia. Aécio pelo histórico e Campos pelo entusiasmo”.
Feliciano considera ainda que Marina não representa os cristãos: “Ela bebe da nossa fonte de costas. E quando o povo quer ver, ela se esconde [...] Se traveste como cristã, mas quando precisa chegar junto e mostrar o posicionamento, se esconde atrás da política”, repete ele.
Lembra ainda que a candidata não se manifestou na época em que ele foi hostilizado por assumir a liderança da CDHM: “Ela ali não defendia um homem, um parlamentar, ela defendia um segmento [...] teve chances de se manifestar para o segmento evangélico [...] Ela simplesmente me deixou sozinho naquele momento e isso criou uma antipatia no meio evangélico”.
A decepção de Feliciano em relação à Marina Silva começou na última disputa pela presidência do país, em 2010, quando ela não debateu em profundidade temas importantes como legalização do aborto e casamento entre cidadãos do mesmo sexo. Em setembro, o deputado já tinha falado sobre esse assunto em entrevista a Washington Silva nos Estados Unidos (EUA).
Em 2014, Feliciano pensa em apoiar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) ou o governador de Pernambuco (PE) e presidente nacional do PSB Eduardo Campos, que também deve estar ao lado de Marina: “Ainda não me defini, mas ambos têm a minha simpatia. Aécio pelo histórico e Campos pelo entusiasmo”.
Com informações do Cristian Post
de Israel Almeida para o Ligado no Gospel