Saiba quais são os 10 erros que os artistas gospel cometem nas redes sociais


Que o Facebook é a rede do momento e possui excelente potencial de divulgação isso é fato. Porém o uso equivocado da rede ao invés de promoção traz resultados negativos e, que dependendo do grau, difíceis de consertar. Em vista disso, nós da Focus Serviços elencamos 10 erros corriqueiros que artistas evangélicos cometem diariamente no Facebook, muitas vezes sem ter a noção do quão irritante é tal ação para seus amigos, fãs e seguidores. Acompanhe.



1 – Postar futilidades na Fanpage

A fanpage foi criada com o propósito de ter um perfil profissional, voltada para empresas, artistas, negócios com um claro foco na divulgação, promoção da marca. No entanto, alguns (muitos) artistas evangélicos a tratam como um perfil pessoal, publicando futilidades que em nada agregam à sua imagem, pelo contrário.



2 – Desabafos

Se tem algo que pega mal para o artista é ficar desabafando nas redes sociais. É óbvio que todo mundo tem problemas e os artistas não estão livres disso, mas diferente do resto dos usuários da rede (nem todos) o artista tem uma imagem a zelar. Dizer que o evento tal foi mal organizado, que não recebeu o cachê combinado, que o carro da organização era velho realmente não pega bem. Há situações que precisam ser resolvidas, acertadas em off com as pessoas de interesse do assunto. Desabafar nas redes sociais só irá gerar tumultos, discussões e desgaste de imagem. Cuidado!

3 – Críticas, críticas, críticas

É estranho ver gente que faz parte do “sistema” criticando o sistema. É como ver a presidenta Dilma reclamando da democracia. Se não está contente com o “mundinho gospel” pula fora, mas viver criticando o meio em que atua soa contraditório. Há os que criticam as rádios, as gravadoras, os colegas, o público, o capitalismo, enfim, tudo é ruim. Talvez mudar de profissão ajude.

4  – Assassinar o Português

É claro que artista nenhum precisa ser doutor em Letras, mas o mínimo de conhecimento do uso da Língua Portuguesa é necessário. Chega a ser bizarro ver como há cantores que escrevem errado em suas páginas oficiais. Certa vez questionei se realmente era a página oficial de uma cantora devido aos gritantes erros presenciados (detalhe, a cantora é super famosa). Se não possui domínio básico da língua e nem está disposto a estudar, é bom considerar contratar um serviço especializado para atualizar a página ou revisar os posts antes de publicá-los. Fica a dica.

5 – Marcar amigos nos posts

Se você tem artistas como amigos (principalmente se estiverem em início de carreira) saberá do que se trata. A cada post com aspecto de promoção de sua carreira, seja um banner, um clipe, o artista começa a marcar TODOS, sim eu disse Todos os amigos presentes em seu perfil. Isso é de extremo mau gosto e não conheço ninguém que não se incomode com isso. Basta lembrar do vírus que ronda o Facebook marcando você e mais 44 pessoas em um link. Há meios muito mais eficazes e bem menos invasivos de divulgação que não seja marcar todos os amigos num post.

6 – Não publicar

Se é chato ficar marcando milhares de amigos num post, mais chato ainda é o fã chegar ao perfil ou página do cantor/cantora e estar desatualizado, com postagens antigas. Mesmo que não goste de redes sociais, o artista precisa pelo menos publicar o básico, mostrar que existe e está na ativa.

7 – Criar chats

Bem menos usual que marcar amigos nos comentários, criar chats adicionando os amigos ainda acontece. Do nada começa a aparecer mensagens pedindo pra curtir, comentar, votar, assistir, (em época de Troféu Promessas então...). Obviamente, os usuários que não curtem nada começam a deixar o chat provando que o mesmo não agrega em nada na divulgação da carreira, pelo contrário.

8 – Criar “Eventos” banais

Tem gente que acha “chique” criar eventos no Facebook. Qualquer coisa é motivo para se criar um evento. Vai lançar um clipe? Cria eventos. Vai divulgar a capa? Cria eventos. Vai divulgar um single? Cria eventos. Apesar de menos invasivo que marcar amigos no comentários, o propósito da ferramenta é criar eventos reais, onde pessoas podem confirmar ou não presença. O que acontece hoje é uma banalização da ferramenta. Tudo agora virou “evento”.

9 – Criar perfis II, III ao invés de uma página oficial

O fato do Facebook limitar a quantidade de amigos, faz com que alguns artistas criem perfis I, II, III e por aí vai ignorando a possibilidade de ter apenas um perfil para pessoas mais próximas/importantes e uma fanpage para o público em geral com foco em divulgação. Imagina manter três perfis atualizados? Pior que alguns acabam adicionando os mesmos amigos dos perfis anteriores. Que lógica é essa?

10 – Não ter uma conta no Facebook

Apesar de todos os “equívocos” mencionados, o pior mesmo é não ter uma conta no Facebook. Como maior rede social do mundo, o Facebook agrega 76 milhões de usuários somente no Brasil, sendo o terceiro país com o maior número de usuários atrás apenas dos Estados Unidos e Índia segundo Leonardo Tristão, diretor-geral da empresa no Brasil. Isso faz com que seja obrigatório estar presente na rede, estar junto com o público. Outro fator é a brecha que não estar presente na rede abre para a criação de perfis e páginas fakes que muitas vezes acabam por denegrir a imagem do artista que muitas vezes sequer utiliza internet.

Por Danilo Andrade, editor e social media – Focus Serviços
Contato: falecom@focusservicos.com

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