O iPhone da Apple é uma ameaça à segurança nacional da China devido à capacidade do smartphone de rastrear horário e local dos usuários, afirmou uma reportagem local na sexta-feira.
Um matéria da emissora CCTV criticou a função "locais freqüentes" do iPhone para permitir que os usuários sejam rastreados e informações sobre eles sejam revelada.
"Este é um dado extremamente sensível", disse um pesquisador entrevistado pela emissora. Se os dados foram acessados, poderia revelar a situação econômica de um país inteiro e até mesmo "segredos de Estado", disse o pesquisador.
A Apple disse em comunicado enviado à Reuters neste sábado que está se empenha em proteger a privacidade dos usuários e que nenhuma informação do usuário ou do dispositivo é transmitida ao se usar funções de localização.
"Nós apreciamos o esforço de CCTV para ajudar a educar os clientes sobre um tema muito importante. Queremos ter certeza de todos nossos clientes na China saibam o que fazemos e não fazemos quando se trata de privacidade e dados pessoais", disse.
"A Apple não rastreia localização dos usuários - a Apple nunca fez isso e não nunca pretende fazê-lo", acrescentou.
A Apple tem estado freqüentemente sob fogo da mídia estatal chinesa, que acusa a empresa de fornecer dados de usuário para as agências de inteligência dos EUA e pediram "punição severa".
A Apple, no entanto, disse que "nunca trabalhou com qualquer agência do governo de qualquer país" para criar uma porta dos fundos em qualquer de seus produtos ou serviços. "Nós também nunca permitiu acesso aos nossos servidores. E nunca faremos".
A empresa sediada na Califórnia não é a única dos EUA a sofrer com a ira da mídia chinesa.
Os serviços Google foram interrompidas na China há mais de um mês, enquanto o escritório de compras do governo central proibiu novos computadores do governo de usar o sistema operacional Windows 8, da Microsoft.
Outras empresas de hardware americanas, como Cisco e IBM experimentaram um revés na China, no que muitos têm chamado de 'efeito Snowden', após revelações de espionagem dos EUA pelo ex-agente de Segurança Nacional Edward Snowden.
(Reportagem de Paul Carsten e Adam Jourdan)
Um matéria da emissora CCTV criticou a função "locais freqüentes" do iPhone para permitir que os usuários sejam rastreados e informações sobre eles sejam revelada.
"Este é um dado extremamente sensível", disse um pesquisador entrevistado pela emissora. Se os dados foram acessados, poderia revelar a situação econômica de um país inteiro e até mesmo "segredos de Estado", disse o pesquisador.
A Apple disse em comunicado enviado à Reuters neste sábado que está se empenha em proteger a privacidade dos usuários e que nenhuma informação do usuário ou do dispositivo é transmitida ao se usar funções de localização.
"Nós apreciamos o esforço de CCTV para ajudar a educar os clientes sobre um tema muito importante. Queremos ter certeza de todos nossos clientes na China saibam o que fazemos e não fazemos quando se trata de privacidade e dados pessoais", disse.
"A Apple não rastreia localização dos usuários - a Apple nunca fez isso e não nunca pretende fazê-lo", acrescentou.
A Apple tem estado freqüentemente sob fogo da mídia estatal chinesa, que acusa a empresa de fornecer dados de usuário para as agências de inteligência dos EUA e pediram "punição severa".
A Apple, no entanto, disse que "nunca trabalhou com qualquer agência do governo de qualquer país" para criar uma porta dos fundos em qualquer de seus produtos ou serviços. "Nós também nunca permitiu acesso aos nossos servidores. E nunca faremos".
A empresa sediada na Califórnia não é a única dos EUA a sofrer com a ira da mídia chinesa.
Os serviços Google foram interrompidas na China há mais de um mês, enquanto o escritório de compras do governo central proibiu novos computadores do governo de usar o sistema operacional Windows 8, da Microsoft.
Outras empresas de hardware americanas, como Cisco e IBM experimentaram um revés na China, no que muitos têm chamado de 'efeito Snowden', após revelações de espionagem dos EUA pelo ex-agente de Segurança Nacional Edward Snowden.
(Reportagem de Paul Carsten e Adam Jourdan)
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