Jovem deixa o coma e diagnóstico de morte após vigília de oração com mais de 100 mil fiéis

O jovem advogado Renato Gabry é um milagre ambulante. Sobrevivente de um grave acidente de moto, que o causou um traumatismo crânio encefálico, ele saiu do coma e do estágio de quase morte após ser alvo de uma corrente de oração com mais de 100 mil pessoas.

O testemunho de Gabry começa em 2009, quando aconteceu o acidente. Socorrido ao hospital, o rapaz então com 20 anos teve um diagnóstico pessimista dos médicos, que acreditavam que ele não voltaria à consciência e que sua morte era questão de tempo.

“Para ter uma ideia da minha real situação, na medicina existe uma escala de 1 a 15 da vida. As pessoas que se encontram no estágio 15 estão saudáveis, quem está no estágio 2 teve morte cerebral; e eu me encontrava na posição 3 da escala, contudo, minha mãe dizia aos médicos que em breve sairia do hospital. Os doutores achavam que ela não compreendia muito bem o que eles diziam porque mesmo com as notícias ruins, ela mantinha a mesma fé e convicção da minha cura”, disse Gabry, em depoimento ao site da Igreja Batista da Lagoinha (IBL).

No entanto, a mãe do jovem começou uma jornada de fé e esperança singular. Convocou amigos, familiares e irmãos na fé da cidade de Itaperuna (RJ). Com a ajuda de uma amiga, a empresária Poliana Pinheiro, que tomou a iniciativa de organizar uma vigília em clamor pela vida do jovem. Diversos fiéis, de várias denominações diferentes, abraçaram o desafio.

“Como eu já estava em estado terminal pela Medicina, no 15º dia da minha internação, eles já estavam liberando qualquer tipo de visita para que as pessoas pudessem se despedir de mim. Quem estava presente na UTI conta que o dia que essa mulher cega, chamada Ana Paula, entrou no meu quarto para orar por mim, houve como uma espécie de ‘fogo’ em volta do meu leito. Sendo que o ar condicionado estava ligado em temperatura muito baixa. Ela orou fervorosamente por mim e naquele mesmo dia acordei. Os médicos contam que meus parâmetros mudaram do nada, minha medição de plaquetas melhorou instantaneamente.  Meus órgãos recuperaram tamanho e aspectos normais.  Minhas lesões do cérebro, para surpresa deles, desapareceram”, contou o advogado, que também é ministro de louvor.

Segundo Gabry, quando saiu do coma, teve perda parcial de memória: “Acordei e não me lembrava de nada, não sabia nem quem era. A minha mãe falava comigo me explicando sobre o acidente. Gradativamente comecei a me lembrar das coisas, então recordei que era cristão e cria em Deus. Então comecei a orar, ouvindo a música no hospital que minha mãe havia colocado no quarto chamada ‘Jeová Rafah’, o Deus que cura. Eu havia gravado a canção junto com uma amiga um ano antes do meu acidente”, contou.

A cura pela fé experimentada por Renato Gabry virou livro, e foi tema de uma reportagem especial de Aline Midlej, para o Jornal da Band. Assista:
O jovem advogado Renato Gabry é um milagre ambulante. Sobrevivente de um grave acidente de moto, que o causou um traumatismo crânio encefálico, ele saiu do coma e do estágio de quase morte após ser alvo de uma corrente de oração com mais de 100 mil pessoas.

O testemunho de Gabry começa em 2009, quando aconteceu o acidente. Socorrido ao hospital, o rapaz então com 20 anos teve um diagnóstico pessimista dos médicos, que acreditavam que ele não voltaria à consciência e que sua morte era questão de tempo.

“Para ter uma ideia da minha real situação, na medicina existe uma escala de 1 a 15 da vida. As pessoas que se encontram no estágio 15 estão saudáveis, quem está no estágio 2 teve morte cerebral; e eu me encontrava na posição 3 da escala, contudo, minha mãe dizia aos médicos que em breve sairia do hospital. Os doutores achavam que ela não compreendia muito bem o que eles diziam porque mesmo com as notícias ruins, ela mantinha a mesma fé e convicção da minha cura”, disse Gabry, em depoimento ao site da Igreja Batista da Lagoinha (IBL).

No entanto, a mãe do jovem começou uma jornada de fé e esperança singular. Convocou amigos, familiares e irmãos na fé da cidade de Itaperuna (RJ). Com a ajuda de uma amiga, a empresária Poliana Pinheiro, que tomou a iniciativa de organizar uma vigília em clamor pela vida do jovem. Diversos fiéis, de várias denominações diferentes, abraçaram o desafio.

“Como eu já estava em estado terminal pela Medicina, no 15º dia da minha internação, eles já estavam liberando qualquer tipo de visita para que as pessoas pudessem se despedir de mim. Quem estava presente na UTI conta que o dia que essa mulher cega, chamada Ana Paula, entrou no meu quarto para orar por mim, houve como uma espécie de ‘fogo’ em volta do meu leito. Sendo que o ar condicionado estava ligado em temperatura muito baixa. Ela orou fervorosamente por mim e naquele mesmo dia acordei. Os médicos contam que meus parâmetros mudaram do nada, minha medição de plaquetas melhorou instantaneamente.  Meus órgãos recuperaram tamanho e aspectos normais.  Minhas lesões do cérebro, para surpresa deles, desapareceram”, contou o advogado, que também é ministro de louvor.

Segundo Gabry, quando saiu do coma, teve perda parcial de memória: “Acordei e não me lembrava de nada, não sabia nem quem era. A minha mãe falava comigo me explicando sobre o acidente. Gradativamente comecei a me lembrar das coisas, então recordei que era cristão e cria em Deus. Então comecei a orar, ouvindo a música no hospital que minha mãe havia colocado no quarto chamada ‘Jeová Rafah’, o Deus que cura. Eu havia gravado a canção junto com uma amiga um ano antes do meu acidente”, contou.

A cura pela fé experimentada por Renato Gabry virou livro, e foi tema de uma reportagem especial de Aline Midlej, para o Jornal da Band. Assista:

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