Andressa Urach esteve no Presídio Feminino da Mata Escura, em Salvador, na semana passada. A ex-modelo aproveitou o lançamento do seu livro, "Morri para viver", na Bahia, para ir ao local, onde deu palestra para 138 detentas da unidade prisional. A maioria das presas tem entre 18 e 35 anos. Quatro delas estão em isolamento e três cometeram crimes contra crianças, mas a maioria está presa por tráfico de drogas. Essa é a segunda vez que Andressa visita um presídio feminino. A primeira vez foi no Presídio Feminino de Florianópolis em setembro.
Durante a visita, Andressa doou seus livros autografados para as detentas e também deu palestras sobre o seu passado. A ex-modelo atendeu ao pedido das presas que solicitaram que ela rezasse com elas e ficou de joelhos. "Falei que é possível recomeçar mesmo que a sociedade fale que não! Que é possível mudar. Que mesmo que o mundo fale que pra eles não têm jeito! No início elas estavam falando alto e bem nervosas. Depois foram se acalmando. Então elas começaram a se acalmar quando comecei a falar e muitas choraram. O mais importante nessas visitas é mostrar que é possível recomeçar, que eu sou exemplo do que deu errado e agora vou ser exemplo do que vai dar certo para elas", disse Andressa ao EGO.
Durante a visita, Andressa doou seus livros autografados para as detentas e também deu palestras sobre o seu passado. A ex-modelo atendeu ao pedido das presas que solicitaram que ela rezasse com elas e ficou de joelhos. "Falei que é possível recomeçar mesmo que a sociedade fale que não! Que é possível mudar. Que mesmo que o mundo fale que pra eles não têm jeito! No início elas estavam falando alto e bem nervosas. Depois foram se acalmando. Então elas começaram a se acalmar quando comecei a falar e muitas choraram. O mais importante nessas visitas é mostrar que é possível recomeçar, que eu sou exemplo do que deu errado e agora vou ser exemplo do que vai dar certo para elas", disse Andressa ao EGO.
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