"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (João 13.34,35)
É instinto de todo cristão submeter-se ao amor. O fator preponderante de um discípulo de Cristo é partilhar de uma vida diária de comunhão e harmonia para com o seu próximo. Partindo deste princípio bíblico compreendemos que há uma suma necessidade de sermos amorosos ante todos aqueles que estão em nossa volta.
O que difere um verdadeiro cristão de um falso é a maneira como ele trata seu irmão. O genuíno seguidor de Cristo está na luz e se está na luz, tem comunhão. "Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." (1 Jo 1.7). O ódio que está enraizado no coração de muitos tem tomado o espaço do mandamento de Jesus. Isso é um indício de que o declínio espiritual bem como a iniquidade têm aumentando demasiadamente, pois Cristo disse: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mt 24:12).
Andamos erroneamente quando acreditamos em uma vida cristã limitada no que diz respeito ao anelo que deveríamos ter uns pelos outros. É indispensável se doar ao amor fraternal. Para aqueles que creem no Senhor Jesus Cristo como seu salvador, não há condição nenhuma para amar. O testemunho cristão é perfeitamente revelado quando se há o amor (Jo 13.35).
Se tratamo-nos de verdadeiros cristãos precisamos, então, possuir comunhão com o nosso próximo, nosso irmão, assim cumprindo a ordem de Jesus (Jo 13.34). O ódio, o rancor, a mágoa são características de alguém incapaz de amar. Andam em trevas, são cegos, sem saber para onde vão "Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir, porque as trevas lhe cegaram os olhos" (1 Jo 2.11).
Outrora éramos néscios e andávamos como tais, e assim não podíamos amar uns aos outros, e agíamos em virtude daquilo que julgávamos certo, mas Cristo nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;" (1 Pedro 2,9).
É imprescindível, portanto, que tenhamos uma nova vida diante do Senhor, assim buscando exercer o papel de verdadeiros cristãos.
Em Cristo,
O que difere um verdadeiro cristão de um falso é a maneira como ele trata seu irmão. O genuíno seguidor de Cristo está na luz e se está na luz, tem comunhão. "Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado." (1 Jo 1.7). O ódio que está enraizado no coração de muitos tem tomado o espaço do mandamento de Jesus. Isso é um indício de que o declínio espiritual bem como a iniquidade têm aumentando demasiadamente, pois Cristo disse: "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mt 24:12).
Andamos erroneamente quando acreditamos em uma vida cristã limitada no que diz respeito ao anelo que deveríamos ter uns pelos outros. É indispensável se doar ao amor fraternal. Para aqueles que creem no Senhor Jesus Cristo como seu salvador, não há condição nenhuma para amar. O testemunho cristão é perfeitamente revelado quando se há o amor (Jo 13.35).
Se tratamo-nos de verdadeiros cristãos precisamos, então, possuir comunhão com o nosso próximo, nosso irmão, assim cumprindo a ordem de Jesus (Jo 13.34). O ódio, o rancor, a mágoa são características de alguém incapaz de amar. Andam em trevas, são cegos, sem saber para onde vão "Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir, porque as trevas lhe cegaram os olhos" (1 Jo 2.11).
Outrora éramos néscios e andávamos como tais, e assim não podíamos amar uns aos outros, e agíamos em virtude daquilo que julgávamos certo, mas Cristo nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz "Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;" (1 Pedro 2,9).
É imprescindível, portanto, que tenhamos uma nova vida diante do Senhor, assim buscando exercer o papel de verdadeiros cristãos.
Em Cristo,
João Paulo
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