O programa Pânico na Band exibiu o quadro “Igreja do Poderoso” no último domingo, dia 01 de março. Protagonizado pelo humorista Eduardo Sterblitch, o “poderoso” conduzia o “culto” a si próprio com palavrões, assistentes seminuas e um bate-papo com o satanás.
O humor escrachado do grupo se valeu ainda de um “grupo de louvor” e um anão de patins, que repetidas vezes caía no palco e levava os espectadores às gargalhadas.
“Quem aí já traiu, levanta a mão!”, disse o “poderoso” ao público que compareceu à gravação do quadro no Teatro Municipal de Paulínia, no interior de São Paulo. “Vamos assumir [as traições], porque eu estou vendo! Deus castiga, mas eu castigo mais rápido”, zombou o humorista.
Aproveitando os embates travados entre pastores e ativistas gays, o “culto” trouxe ainda o depoimento de um homossexual não-assumido, que tentava esconder a sua orientação sexual através de repetidas afirmações sobre “gostar de mulher”. Ao final, o falso hétero termina dançando funk com as “obreiras”.
As piadas se estenderam ainda sobre erros e acertos dos humoristas em suas carreiras, como no caso do responsável pelo personagem Mendigo, que havia deixado o Pânico na Band para trabalhar na TV Record, empresa do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus.
“Quando lá cheguei, todo mundo gostou. Desde a faxineira ao bispo e o pastor. Me prometeram tudo e o trouxa acreditou. Mas eu já estou bem isso não me revolta, porque eu estou feliz no Pânico, o filho à casa torna”, cantarolou o personagem.
O quadro se estendeu por aproximadamente 20 minutos, sem intervalos comerciais, e ainda zombou dos exorcismos exibidos pelas igrejas neopentecostais em seus programas de TV, e outras peculiaridades das denominações evangélicas.
O humor escrachado do grupo se valeu ainda de um “grupo de louvor” e um anão de patins, que repetidas vezes caía no palco e levava os espectadores às gargalhadas.
“Quem aí já traiu, levanta a mão!”, disse o “poderoso” ao público que compareceu à gravação do quadro no Teatro Municipal de Paulínia, no interior de São Paulo. “Vamos assumir [as traições], porque eu estou vendo! Deus castiga, mas eu castigo mais rápido”, zombou o humorista.
Aproveitando os embates travados entre pastores e ativistas gays, o “culto” trouxe ainda o depoimento de um homossexual não-assumido, que tentava esconder a sua orientação sexual através de repetidas afirmações sobre “gostar de mulher”. Ao final, o falso hétero termina dançando funk com as “obreiras”.
As piadas se estenderam ainda sobre erros e acertos dos humoristas em suas carreiras, como no caso do responsável pelo personagem Mendigo, que havia deixado o Pânico na Band para trabalhar na TV Record, empresa do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus.
“Quando lá cheguei, todo mundo gostou. Desde a faxineira ao bispo e o pastor. Me prometeram tudo e o trouxa acreditou. Mas eu já estou bem isso não me revolta, porque eu estou feliz no Pânico, o filho à casa torna”, cantarolou o personagem.
O quadro se estendeu por aproximadamente 20 minutos, sem intervalos comerciais, e ainda zombou dos exorcismos exibidos pelas igrejas neopentecostais em seus programas de TV, e outras peculiaridades das denominações evangélicas.